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BIOGRAFIA
14:00 - 16/01/2024
ULTIMA ATUALIZAÇÃO:
Soñ Gweha

1989, Clichy, França.

A prática artística de Soñ mobiliza diferentes modos de expressão (música/som – sob o pseudônimo SOÑXSEED), vídeo, performance, instalação, escultura (cerâmica) e prática coletiva e diferentes imaginários passado-presente-futuro (utópicos, eróticos, espiritual) em uma busca pela liberdade das normas sociais e harmonia entre humanos e não-humanos, entre os vivos e os não-vivos, o visível e o invisível entre dois mundos. A artista compõe com imagens em movimento, escritos poéticos, conversas de arquivo, gestos corporais, tecidos e matéria de frutas e plantas, ervas, bem como momentos de culinária.

Nesta perspectiva, a artista extrai de sua herança cultural camaronesa e afrodiaspórica, e de um ambiente intelectual afrofeminista e queer, ferramentas e materiais para explorar os mecanismos de cura e sobrevivência, as noções de intimidade e alegria a partir das quais elæ cria experiências imersivas.

Publicadx na antologia Sex Ecologies (2021, MIT Press) e na revista Afrikadaa Magazine, Soñ está dando continuidade à sua escrita teórico-poética como parte de sua tese no Phd in Practice em Viena.

Elæ apresentou sua exposição individual “A Quiet Storm Blowin'” em Viena em 2023 no Kunstraum Niederoesterreich. As obras de Soñ Gweha, seus DJ sets e performances foram apresentados na Academy of Fine Arts Vienna (“The Taste of Water”, 2022-23), no Palais de Tokyo em Paris, e na Galeria Municipais de Portugal (“Sarah Maldoror, Cinema Tricontinental”, 2021-22), no Kunsthall Trondheim da Noruega (“Sex Ecologies”, 2021), no Mumok de Viena (2022), no Arsenic-Lausanne (2022), na La Station Culturelle, Martinica (2022), Bétonsalon em Paris (2020), a Mostra des Artes Cênicas Negras em Porto Alegre (2020), o Musée des Civilisations Noires em Dakar (2018), o TU-Théâtre de l’Usine em Genebra (2020), o Kaiku Club em Helsinque (2019), o Magasin des horizons – CNAC Grenoble (2019), o Musée du Quai Branly em Paris (2019), e o Centre Pompidou (2017).

Soñ Gweha também contribuiu para o ciclo Afrocyberféminismes no Gaîté Lyrique em Paris em 2018, co-criado por Oulimata Gueye. A artista também trabalha com o coletivo suíço KitchensProsper desde 2021e na revista Atayé desde 2016.

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