1988, São Paulo, Brasil.
floresta escreve, traduz, edita e mandinga. é mestrando do PPG-LETRA (USP), pesquisa narrativas e poéticas macumbeiras, literaturas insurgentes e performances tradutórias. semifinalista no eixo tradução do 65o jabuti, tem editados poemas crus (patuá, 2016), genealogia (móri zines, 2019), panaceia (urutau, 2020 – menção honrosa do 2o prêmio mix literário) e rio pequeno (círculo de poemas, 2022 – semifinalista do 65o jabuti).