Utilizando softwares empregados para modelagem e simulação arquitetônica de empreendimentos imobiliários, o artista recria o espaço do Copan e do Pivô como alegoria a uma São Paulo retomada pela selva. Em Terrário (2022), utopia modernista e distopia se confundem na paisagem hipotética de um mundo construído em ruínas que evocam um retorno ao início.